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ATIVIDADES CENTRAIS

As Atividades Centrais têm por objetivo compartilhar com o público um informe detalhado da perspectiva de um/a ou mais autor/a(s) sobre determinada problemática, seja ela definida ou não em termos acadêmicos. As Atividades Centrais constituem uma instância de escuta por parte do público e um momento de sistematização argumentativa por parte das/dos convidadas/os. Geralmente, sua transmissão ocorre ao vivo, através do canal do Campus Comum no YouTube. 

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Conferência Central 2023/1
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 ¿Por qué las revueltas han llegado para quedarse? Sensibilidad y neoliberalismo en Chile (2019-2023).

 

Panelistas:  Oscar Ariel Cabezas

Mediación: Juliana Mesomo.

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Informaciones relevantes sobre esta actividad:

 

Fecha: 18.mayo.2023

Hora: 20h (Brasil, Argentina)/ 19h (Chile)/ 18h (Colômbia/México)

No son necesarias inscripciones previas. El panel se transmitirá en vivo desde ESTE ENLACE en el día y horario programados.

Descripción de la propuesta de debate:

El 18 mayo de 2023, Oscar Ariel Cabezas nos acompañará en la conferencia inaugural de Campus Comum, preguntándose por las revueltas que han marcado la región, especialmente en Chile, en una época especialmente crítica al neoliberalismo. Esta actividad es gratuita y será trasmitida por el canal de YouTube sin necesidad de ninguna inscripción previa.

     CONFERÊNCIAS ANTERIORES      

PANEL: COLECTIVOS RACIALIZADOS ANTE LOS NUEVOS PROGRESISMOS EN CHILE Y COLOMBIA

Panelistas: Carolina Castañeda, Patricio Lepe-Carrión. Mediación: Juliana Mesomo.

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Informaciones relevantes sobre esta actividad:

 

Fecha: 11/08/2022

Hora: 20h (Brasilia, Buenos Aires), 19h (Santiago), 18h (Bogotá, CDMX)

No son necesarias inscripciones previas. El panel se transmitirá en vivo desde ESTE ENLACE en el día y horario programados.

Descripción de la propuesta de debate:

Masivas y prolongadas manifestaciones sociales; cambios en la dinámica electoral; giros de la derecha en dirección a ciertos progresismos; y debates en torno a la representación política de sectores marcados étnica y racialmente parecen ser procesos que han guiado a Colombia y Chile desde 2019 hasta el presente. Ambos países terminarán el 2022 con jefes de gobierno denominados progresistas.

 

Chile experimenta el regreso de la izquierda al poder mientras, por primera vez, un gobierno ajeno a las derechas arriba al poder en Colombia. No obstante, hay un elemento adicional en ambos casos, un fuerte debate por la representación política de sectores subalternizados desde las marcaciones étnico-raciales. En Chile la opción de apertura al reconocimiento y concesión de un lugar político a múltiples nacionalidades indígenas como parte del Estado parece amenazar la aprobación de la anhelada nueva Constitución Política. El cambio postergado a una constitución no dictatorial está ahora condicionado por sectores que se oponen al reconocimiento político de la diferencia.

 

En Colombia, por su parte, se consolidó una mujer negra, campesina y humilde como vicepresidenta. Ambas experiencias amplían los procesos abiertos en Bolivia con la presidencia de Evo y la definición constitucional de Ecuador en la primera década del siglo XX.

 

¿Cómo entender estos procesos a la luz de las historias de cada formación nacional de alteridad? ¿Qué posibilidades se abren hoy para esos sectores subalternos en Chile y Colombia? ¿Qué retos deben enfrentar los colectivos racializados? ¿Se ha movido o puede mover efectivamente la matriz racial de cada país? ¿Qué relación establecen los progresismos con los planteos de identidad y diferencia? ¿Seguimos en el multiculturalismo o estamos en otro momento? ¿Podremos alertar un desplazamiento del modelo neoliberal? ¿Cómo cambia América Latina con estos nuevos desafíos? Estas son algunas de las preguntas que nos presenta la actual coyuntura y que nos gustaría discutir en este conversatorio.

Bate-papo no Campus Comum
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ATIVISMOS
SOCIOAMBIENTAIS

Convidadxs: Laura Álvarez (Unión de Asambleas de Comunidades); Sabrina Lima (Movimento pela Soberania Popular na Mineração); Pablo Díaz (Movimiento por la Tierra).

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Informações relevantes sobre esta atividade

Data: 25 de maio de 2022

Hora: às 20h (BR, AR, UY) e às 18h (MX, CO, PE)

 

Evento aberto a todo o público. Não são necessárias inscrições prévias.

Link para participar: https://meet.jit.si/socioambiental-campus-comum-05-22

 

No dia 25 de maio, às 20h (BR, AR, UY) e às 18h (MX, CO, PE), o Campus Comum irá acolher um bate-papo aberto sobre ativismos socioambientais para colocar em diálogo diferentes experiências de luta, pesquisa e organização territorial.

 

A partir das interpelações formuladas por nossxs convidadxs, propomos a construção de um debate generalizado, entre todxs os participantes, tendo em vista os seguintes eixos temáticos:

 

- Contexto de surgimento das experiências que confluem no bate-papo, conflitos relevantes, horizontes políticos, formas de luta e intervenção.

- Nos últimos tempos, observamos que boa parte das lutas contra o capital já não ocorrem apenas no âmbito da produção, no espaço da fábrica e entre operárixs. Parece haver um deslocamento das lutas para o plano da reprodução da vida, que acaba sendo confrontada pela lógica da produção capitalista e pelas dinâmicas extrativistas amplamente disseminadas em nossa região. Neste contexto, surgem alguns questionamentos: como se reforçam as formas de organização e resistência diante das lógicas extrativas do capital? Como se pensa e como se articula, a partir do ativismo ambiental, a relação entre produção e reprodução, entre o aspecto local e particular de uma luta e as dinâmicas mais gerais do capital?

- A maioria dos governos latino-americanos, inclusive os progressistas, impulsionaram fortemente o agronegócio, a mineração, as novas formas de exploração de combustíveis fósseis, etc., como atividades que garantiriam o desenvolvimento econômico e, portanto, trariam prosperidade para as populações. Diante dessa situação, muitos coletivos orientam suas práticas no sentido de exigir, elaborar e propor leis para a proteção dos recursos naturais ou para a proibição de certas atividades exploratórias. Tais exigências têm como objeto o próprio Estado, que promove a devastação dos territórios. A partir da experiência dxs participantes, gostaríamos de refletir sobre como pensamos a relação com o Estado e o direito. Que expectativas e limitações podem ser percebidas naqueles processos reivindicativos que incluem a formulação de “demandas” dirigidas ao Estado?

 

- Algumas autoras convidam a pensar a questão dos recursos naturais e do meio-ambiente em função da lógica dos “comuns”. Entende-se que o comum não é exatamente um objeto, mas uma forma de relação social. Nesse sentido, que perspectivas sobre a gestão do comum vêm sendo esboçadas nas iniciativas das quais participamos?

- Quais seriam os principais desafios dos coletivos socioambientais e como estes grupos pensam e trabalham a articulação com outras lutas, movimentos e perspectivas?

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